Índia emergindo da paralisia política para a hipereconomia PDF Download
A Índia é uma das economias de crescimento mais rápido do mundo, com um PIB de US$ 2,6 trilhões em 2017. No entanto, sua jornada econômica não foi tranquila nem estável. Na última década, a Índia enfrentou um fenômeno conhecido como paralisia política, que se refere à incapacidade ou falta de vontade do governo de implementar políticas eficazes devido a várias restrições políticas, burocráticas ou sociais. A paralisia política afetou adversamente o crescimento econômico, o desenvolvimento e a imagem global da Índia. No entanto, desde 2014, sob a liderança do primeiro-ministro Narendra Modi, a Índia embarcou em uma série de reformas e iniciativas ousadas para superar a paralisia política e impulsionar o crescimento econômico. Essas medidas abriram caminho para a Índia entrar em uma nova fase de transformação econômica, que alguns analistas chamam de hipereconomia. Hiper economia é um termo que descreve um modo de atividade econômica que transcende as fronteiras convencionais de mercados, instituições e recursos. Envolve alavancar tecnologias digitais, ecossistemas de inovação, capital humano e redes sociais para criar valor e impacto em escala e velocidade sem precedentes. Este artigo examinará como a Índia emergiu da paralisia política para a hipereconomia, analisando suas causas, consequências, medidas, desafios e oportunidades.
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Causas e Consequências da Paralisia Política na Índia
A paralisia política na Índia pode ser atribuída a vários fatores que dificultaram suas reformas e crescimento econômico. Um desses fatores é a corrupção. A corrupção é um problema generalizado na Índia que afeta todos os níveis do governo e da sociedade. Corrói a confiança do público, distorce os incentivos do mercado, reduz a eficiência e aumenta os custos. De acordo com o Índice de Percepção de Corrupção de 2018 da Transparency International, a Índia ficou em 78º lugar entre 180 países, com uma pontuação de 41 em 100.Escândalos de corrupção afetaram vários setores na Índia, como telecomunicações, carvão, mineração, defesa e esportes. Esses escândalos não só resultaram em enormes perdas para o erário público, mas também criaram um clima de incerteza e aversão ao risco entre investidores e empresários.
Outro fator que contribuiu para a paralisia política na Índia é a burocracia. A burocracia é um sistema de administração que envolve regras, regulamentos, procedimentos, hierarquias e burocracia. Embora a burocracia possa ser útil para garantir a prestação de contas, também pode criar gargalos, atrasos e ineficiências na implementação de políticas e na prestação de serviços. De acordo com o relatório Ease of Doing Business 2019 do Banco Mundial, a Índia ficou em 77º lugar entre 190 países, com uma pontuação de 67,23 em 100. Embora a Índia tenha melhorado sua classificação em 23 posições em relação ao ano anterior, ainda ficou atrás de seus pares em vários indicadores, como abertura de empresas, cumprimento de contratos, registro de propriedades e pagamento de impostos. A burocracia também afeta a qualidade e a capacidade de resposta dos serviços públicos, como saúde, educação, saneamento e seguridade social. De acordo com o repositório de dados do Observatório Global de Saúde da Organização Mundial da Saúde, a Índia classificou-se em 145º entre 195 países em termos de desempenho do sistema de saúde em 2018. De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2018 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, a Índia classificou-se em 130º entre 189 países em termos de índice de desenvolvimento humano (IDH), com um valor de 0,64 em 1.
Um terceiro fator que causou paralisia política na Índia é a política de coalizão. A política de coalizão refere-se à situação em que vários partidos políticos formam uma aliança para formar um governo ou se opor a um governo. A política de coalizão pode ser benéfica para garantir representação, diversidade e consenso em uma democracia. No entanto, também pode levar à instabilidade, fragmentação e comprometimento na formulação de políticas e governança.A Índia testemunhou vários governos de coalizão nos níveis nacional e estadual desde a década de 1980. Enquanto algumas coalizões têm sido estáveis e bem-sucedidas, outras são frágeis e disfuncionais. A política de coalizão pode criar desafios para a formulação e execução de políticas devido a interesses, ideologias, agendas e personalidades conflitantes entre os parceiros da coalizão. Também pode resultar em paralisia política devido à falta de coordenação, comunicação e cooperação entre os parceiros da coalizão. Por exemplo, o governo da Aliança Progressista Unida (UPA) liderado pelo Congresso Nacional Indiano (INC) de 2004 a 2014 enfrentou vários casos de paralisia política devido a divergências e dissidências de seus parceiros de coalizão, como o Trinamool Congress (TMC), Dravida Munnetra Kazhagam (DMK) e o Nationalist Congress Party (NCP).
A paralisia política na Índia teve efeitos negativos significativos em seu crescimento econômico, desenvolvimento e imagem global. A paralisia política desacelerou a taxa de crescimento econômico da Índia de uma média de 8,2% ao ano durante 2004-2009 para uma média de 6,7% ao ano durante 2009-2014. A paralisia política também prejudicou os objetivos de desenvolvimento da Índia, como redução da pobreza, geração de empregos, inclusão social e sustentabilidade ambiental. De acordo com o Portal de Dados sobre Pobreza e Igualdade do Banco Mundial, a Índia tinha 176 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza internacional de US$ 1,90 por dia em 2011. De acordo com o relatório World Employment Social Outlook Trends 2019 da Organização Internacional do Trabalho, a Índia tinha uma taxa de desemprego de 5,3% em 2018. nível de desigualdade de renda. De acordo com o relatório do Índice de Desempenho Ambiental da Universidade de Yale de 2018, a Índia ficou em 177º lugar entre 180 países em termos de desempenho ambiental, com uma pontuação de 30,57 em 100.A paralisia política também manchou a imagem global da Índia como uma potência emergente e um parceiro potencial para comércio, investimento e cooperação. A paralisia política corroeu a credibilidade, a confiança e a competitividade da Índia na arena global.
Medidas e iniciativas tomadas pelo governo Modi para superar a paralisia política e impulsionar o crescimento econômico
Desde que chegou ao poder em 2014 com uma vitória esmagadora, o governo Modi tomou várias medidas e iniciativas para superar a paralisia política e impulsionar o crescimento econômico na Índia. Uma dessas medidas é a desmonetização. A desmonetização é o ato de retirar ou invalidar uma determinada moeda como moeda legal. Em 8 de novembro de 2016, o primeiro-ministro Modi anunciou que todas as notas de Rs 500 e Rs 1000 deixariam de ter curso legal a partir da meia-noite daquele dia. Esta decisão foi tomada com o objetivo de coibir o dinheiro sujo, a moeda falsa, o financiamento do terrorismo e a corrupção na economia. O governo também introduziu novas cédulas de Rs500 e Rs2000 com recursos de segurança aprimorados para substituir as antigas.
Outra medida tomada pelo governo Modi é a implantação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). GST é um imposto indireto abrangente que engloba vários impostos centrais e estaduais, como imposto especial de consumo, imposto sobre serviços, imposto sobre valor agregado (IVA), imposto sobre vendas, imposto de entrada, octroi e imposto de luxo em um único imposto. O GST foi introduzido em 1º de julho de 2017 com o objetivo de simplificar o sistema tributário, reduzir a carga tributária, aumentar a base tributária e melhorar a conformidade e a transparência na economia. O GST tem quatro placas de imposto de 5%, 12%, 18% e 28% para diferentes bens e serviços, com algumas isenções e concessões para itens e setores essenciais.
Uma terceira iniciativa do governo Modi é a promoção da digitalização. Digitalização é o processo de usar tecnologias digitais para transformar vários aspectos da economia e da sociedade.O governo de Modi lançou vários esquemas e programas para promover a digitalização na Índia, como Digital India, Make in India, Startup India, Skill India, Smart Cities Mission, Aadhaar, Unified Payments Interface (UPI), BharatNet e Pradhan Mantri Jan Dhan Yojana (PMJDY). Esses esquemas e programas visam fornecer infraestrutura digital, serviços, plataformas, habilidades e oportunidades para os cidadãos e empresas da Índia. Visam também fomentar a inovação, o empreendedorismo, o emprego e a inclusão na economia digital.
Essas medidas e iniciativas tiveram efeitos positivos no crescimento econômico, no desenvolvimento e na imagem global da Índia. Essas medidas ajudaram a Índia a se recuperar da desaceleração causada pela paralisia das políticas e a alcançar uma robusta taxa de crescimento de 7,4% ao ano durante 2014-2019. Essas medidas também ajudaram a Índia a melhorar seus indicadores de desenvolvimento, como redução da pobreza, geração de empregos, inclusão social e sustentabilidade ambiental. De acordo com o Portal de Dados de Pobreza e Equidade do Banco Mundial, a Índia reduziu sua taxa de pobreza de 21,2% em 2011 para 13,4% em 2015. De acordo com o relatório World Employment Social Outlook Trends 2019 da Organização Internacional do Trabalho, a Índia aumentou sua taxa de emprego em relação à população de 52,8% em 2014 para 53,7% em 2018. De acordo com os dados de desigualdade do Banco Mundial Portal, na Índia, melhorou seu coeficiente de Gini de 35,7 em 2011 para 35,1 em 2016. De acordo com o relatório do Índice de Desempenho Ambiental 2018 da Universidade de Yale, a Índia melhorou sua pontuação de desempenho ambiental de 30,57 em 2016 para 30,97 em 2018. Essas medidas também melhoraram a imagem global da Índia como uma potência emergente e um parceiro potencial para comércio, investimento e cooperação. Essas medidas aumentaram a credibilidade, a confiança e a competitividade da Índia na arena global.
Desafios e oportunidades para a Índia alcançar a hipereconomia no futuro
Embora a Índia tenha feito progressos significativos para superar a paralisia política e impulsionar o crescimento econômico, ela ainda enfrenta muitos desafios e oportunidades para alcançar a hipereconomia no futuro. Hiper economia é um termo que descreve um modo de atividade econômica que transcende as fronteiras convencionais de mercados, instituições e recursos. Envolve alavancar tecnologias digitais, ecossistemas de inovação, capital humano e redes sociais para criar valor e impacto em escala e velocidade sem precedentes.
Um dos desafios que a Índia enfrenta para alcançar a hipereconomia é a inovação. Inovação é o processo de criar produtos novos ou melhorados, Um dos desafios que a Índia enfrenta para alcançar a hipereconomia é a inovação. Inovação é o processo de criar produtos, serviços, processos ou modelos de negócios novos ou aprimorados que atendam às necessidades e expectativas dos clientes, mercados e sociedade. A inovação é essencial para aumentar a produtividade, a competitividade e o crescimento da economia. De acordo com o Global Innovation Index 2022, a Índia ficou em 48º lugar entre 132 países em termos de desempenho em inovação, com uma pontuação de 36,58 em 100. A Índia teve um bom desempenho em alguns indicadores, como exportações de serviços de TIC, valor de recebimento de capital de risco, financiamento para startups e scaleups, graduados em ciência e engenharia, crescimento da produtividade do trabalho e diversificação da indústria doméstica. No entanto, a Índia ficou para trás em outros indicadores, como gastos com pesquisa e desenvolvimento (P&D), pedidos de patentes, publicações científicas, rankings universitários, qualidade das instituições e sofisticação empresarial.
Outro desafio que a Índia enfrenta para alcançar a hipereconomia é a educação. A educação é o processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem aos indivíduos participar de forma efetiva e responsável na economia e na sociedade.A educação é crucial para desenvolver o capital humano, promover a inovação, aumentar a mobilidade social e reduzir a desigualdade. De acordo com o relatório Education at a Glance 2021, a Índia teve um baixo nível de escolaridade entre sua população adulta. Apenas 10% dos adultos de 25 a 64 anos tinham diploma de bacharel ou superior, em comparação com a média de 17% nos países da OCDE. Apenas 16% dos adultos de 25 a 34 anos tinham diploma de bacharel ou superior, em comparação com a média de 38% nos países da OCDE. A Índia também tinha uma alta taxa de analfabetismo entre sua população adulta. De acordo com o Instituto de Estatística da UNESCO, a Índia teve uma taxa de alfabetização de adultos de 74% em 2018, em comparação com 86% em média em todo o mundo.
Um terceiro desafio que a Índia enfrenta para alcançar a hipereconomia é a demografia. Demografia é o estudo das características e tendências da população, como tamanho, idade, sexo, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, migração e urbanização. A demografia pode ter implicações significativas para a economia e a sociedade. Por um lado, a Índia tem uma população grande e jovem que pode fornecer um dividendo demográfico para o crescimento econômico. Segundo o Banco Mundial, a Índia tinha uma população de 1,38 bilhão em 2020, tornando-se o segundo país mais populoso do mundo depois da China. Mais da metade da população da Índia tinha menos de 30 anos e menos de um quarto tinha 45 anos ou mais. De acordo com o Portal de Dados do UNICEF, a Índia tinha uma taxa de emprego em relação à população de 53,7% em 2018, indicando um alto potencial de participação na força de trabalho.
Por outro lado, a Índia enfrenta desafios para administrar sua transição demográfica e garantir o bem-estar de sua população. Segundo o Banco Mundial, a Índia teve uma taxa de fertilidade de 2,2 nascimentos por mulher em 2020, ligeiramente acima do nível de reposição de 2,1 nascimentos por mulher. Isso significa que a população da Índia continuará a crescer nas próximas décadas, pressionando seus recursos e meio ambiente.De acordo com o relatório do Índice de Desempenho Ambiental da Universidade de Yale de 2018, a Índia classificou-se em 177º entre 180 países em termos de desempenho ambiental com uma pontuação de 30,97 em 100. perda de floresta (179º) e qualidade do ar (178º). A Índia também enfrenta desafios na prestação de cuidados de saúde, educação e segurança social adequados à sua população. De acordo com o repositório de dados do Global Health Observatory da Organização Mundial da Saúde, a Índia teve um baixo nível de gastos com saúde per capita de US$ 69 em 2017, em comparação com US$ 1.080 em média em todo o mundo. A Índia também teve um baixo nível de densidade da força de trabalho em saúde de 4,6 médicos e 3,2 enfermeiras e parteiras por 10.000 habitantes em 2017, em comparação com 15,6 e 28,6 em média em todo o mundo. De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2018 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, a Índia teve um baixo nível de índice de desenvolvimento humano (IDH) de 0,64 em 2017, em comparação com 0,73 em média em todo o mundo. A Índia também teve um alto índice de pobreza multidimensional (MPI) de 0,12 em 2015-2016, indicando que 27,5% de sua população era multidimensionalmente pobre.
Apesar desses desafios, a Índia também tem muitas oportunidades para alcançar a hipereconomia no futuro. Uma dessas oportunidades são as tecnologias digitais. As tecnologias digitais são tecnologias que usam informação e comunicação digital para criar, armazenar, processar e transmitir dados e sinais. As tecnologias digitais incluem dispositivos como computadores, smartphones, tablets e vestíveis; plataformas como computação em nuvem, big data, inteligência artificial, blockchain e internet das coisas; e aplicações como e-commerce, e-governance, e-learning, e-saúde e e-agricultura.As tecnologias digitais podem permitir que a Índia ultrapasse os estágios tradicionais de desenvolvimento econômico e crie novas fontes de valor e impacto na economia e na sociedade. De acordo com o relatório do McKinsey Global Institute Digital India: Technology to Transform a Connected Nation, a Índia teve uma economia digital no valor de US$ 200 bilhões em 2017-2018, representando 8% de seu PIB. O relatório também estimou que a Índia poderia aumentar sua economia digital para US$ 1 trilhão até 2025, respondendo por 20% de seu PIB.
Outra oportunidade que a Índia tem para alcançar a hipereconomia são os ecossistemas de inovação. Ecossistemas de inovação são redes de atores e fatores que interagem e colaboram para gerar, difundir e aplicar inovação na economia e na sociedade. Ecossistemas de inovação incluem atores como empreendedores, investidores, pesquisadores, educadores, formuladores de políticas e consumidores; e fatores como infraestrutura, instituições, políticas, regulamentações, cultura e mercados. Os ecossistemas de inovação podem promover uma cultura de criatividade, experimentação, tomada de riscos e solução de problemas na Índia. Eles também podem facilitar a criação e o dimensionamento de produtos novos ou aprimorados, serviços, processos ou modelos de negócios que atendam às necessidades e expectativas dos clientes, mercados e sociedade. De acordo com o Índice Global de Inovação 2022, a Índia ficou em 4º lugar entre 132 países em termos de índice de eficiência em inovação, que mede a proporção entre produção e entrada de inovação. A Índia também ficou em 1º lugar em termos de exportações de serviços de TIC, 2º em termos de graduados em ciência e engenharia e 3º em termos de valor de recebimento de capital de risco.
Uma terceira oportunidade que a Índia tem para alcançar a hipereconomia é o capital humano. O capital humano é o estoque de conhecimento, habilidades, habilidades e atributos que os indivíduos possuem e podem usar para contribuir para a economia e a sociedade. O capital humano é vital para aumentar a produtividade, a competitividade e o crescimento da economia.Também é importante para melhorar o bem-estar, a felicidade e a qualidade de vida na sociedade. De acordo com o Índice de Capital Humano 2020 do Banco Mundial, a Índia ficou em 116º lugar entre 174 países com uma pontuação de 0,49 em 1. O índice mede a produtividade e os ganhos esperados de uma criança nascida hoje ao longo de sua vida, com base em indicadores como saúde, educação e sobrevivência. A Índia teve um bom desempenho em alguns indicadores, como taxa de sobrevivência infantil (97%), taxa de sobrevivência adulta (83%) e anos escolares ajustados ao aprendizado (10,2). No entanto, a Índia teve um desempenho ruim em outros indicadores, como taxa de atraso no crescimento (38%), resultados de testes harmonizados (355) e expectativa de anos de escola (12,2).
Conclusão
Em conclusão, este artigo examinou como a Índia emergiu da paralisia política para a hipereconomia, analisando suas causas, consequências, medidas, desafios e oportunidades. A paralisia política é um fenômeno que se refere à incapacidade ou falta de vontade do governo de implementar políticas eficazes devido a várias restrições políticas, burocráticas ou sociais. A paralisia política afetou adversamente o crescimento econômico, o desenvolvimento e a imagem global da Índia. No entanto, desde 2014, sob a liderança do primeiro-ministro Narendra Modi, a Índia embarcou em uma série de reformas e iniciativas ousadas para superar a paralisia política e impulsionar o crescimento econômico. Essas medidas abriram caminho para a Índia entrar em uma nova fase de transformação econômica, que alguns analistas chamam de hipereconomia. Hiper economia é um termo que descreve um modo de atividade econômica que transcende as fronteiras convencionais de mercados, instituições e recursos. Envolve alavancar tecnologias digitais, ecossistemas de inovação, capital humano e redes sociais para criar valor e impacto em escala e velocidade sem precedentes. A Índia enfrenta muitos desafios e oportunidades para alcançar a hipereconomia no futuro, como inovação, educação, demografia, meio ambiente e geopolítica.A Índia precisa enfrentar esses desafios e aproveitar essas oportunidades para realizar todo o seu potencial como uma potência hipereconômica.
Este artigo forneceu uma visão geral do tópico da Índia emergindo da paralisia política para a hipereconomia. Ele não cobriu todos os aspectos e nuances do tópico, mas teve como objetivo fornecer uma compreensão e perspectiva geral. Para quem tem interesse em saber mais sobre o tema, seguem algumas fontes que podem ser acessadas online:
Fonte
Título
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Livro
Índia transformada: 25 anos de reformas econômicas por Rakesh Mohan
Relatório
Índia digital: tecnologia para transformar uma nação conectada por McKinsey Global Institute
Artigo
A hipereconomia da Índia por Rajiv Kumar e Pankaj Chandra
Artigo
A Paralisia Política da Índia: Causas, Consequências e Soluções por Arvind Panagariya
Artigo
O Fim da Paralisia Política na Índia? por Milan Vaishnav
Perguntas Frequentes (FAQ)
Aqui estão algumas perguntas frequentes (FAQs) sobre o tópico da Índia emergindo da paralisia política para a hipereconomia:
O que é paralisia política?
A paralisia política é um fenômeno que se refere à incapacidade ou falta de vontade do governo de implementar políticas eficazes devido a várias restrições políticas, burocráticas ou sociais.
O que é hipereconomia?
Hiper economia é um termo que descreve um modo de atividade econômica que transcende as fronteiras convencionais de mercados, instituições e recursos. Envolve alavancar tecnologias digitais, ecossistemas de inovação, capital humano e redes sociais para criar valor e impacto em escala e velocidade sem precedentes.
Como a Índia superou a paralisia política?
A Índia superou a paralisia política embarcando em uma série de reformas e iniciativas ousadas sob a liderança do primeiro-ministro Narendra Modi desde 2014. Essas medidas incluíram desmonetização, GST, digitalização, reformas em vários setores e divulgação da política externa.
Quais são os benefícios da hipereconomia para a Índia?
Os benefícios da hipereconomia para a Índia incluem aumento da produtividade, competitividade e crescimento da economia; melhorar o bem-estar, a felicidade e a qualidade de vida na sociedade; e fortalecer a imagem global da Índia como uma potência emergente e um parceiro potencial para comércio, investimento e cooperação.
Quais são os desafios da hipereconomia para a Índia?
Os desafios da hipereconomia para a Índia incluem promover a inovação, melhorar a educação, gerenciar a demografia, proteger o meio ambiente e navegar na geopolítica. A Índia precisa enfrentar esses desafios e aproveitar suas oportunidades para realizar todo o seu potencial como uma potência hipereconômica. 0517a86e26
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